Publicado em Brasil Minas Gerais

Ouro Preto, Mariana, BH – Parte I


Em 2015, antes da grande tragédia ambiental de Mariana, conseguimos visitar esta região do país, rica de cultura e história.

Nossa história em Ouro Preto e Mariana começou em dez/2014, quando encontrei passagens para Belo Horizonte por BRL 115 ida e volta para viajar no carnaval. Já tinha quase 2 anos que eu manifestava a vontade de levar Stephanie a Ouro Preto (eu também não conhecia a cidade!).

Stephanie já está estudando várias coisas sobre a história do Brasil e podermos conhecer pessoalmente cidades históricas do nosso país é uma coisa  que acho que não tem preço. Imagino o que vocês possam estar pensando agora… carnaval em Ouro Preto é só bagunça! E respondo que é bagunça, para quem procura bagunça, tem história para quem procura história e também muita diversão!

Como disse anteriormente, eu e Stephanie fomos de avião até Belo Horizonte, uma viagem de duração aproximada de 1h. Um ponto meio óbvio mas que eu não me atentei quando comprei a passagem: no carnaval não viaje pelo aeroporto Santos Dumont – foi horrível conseguir chegar no aeroporto – todas as ruas fechadas!!! Desorganizada como eu sou, obviamente não comprei passagem de ônibus antecipadamente de BH até Ouro Preto. Para quem não conhece, Belo Horizonte tem 2 aeroportos: Pampulha e Confins. Pampulha é o aeroporto doméstico, que fica próximo a Lagoa da Pampulha, dentro de Belo Horizonte. Confins é o aeroporto internacional, que fica na “Grande BH”, aproximadamente 1h do centro da cidade. O voo que pegamos era para Confins e de lá há ônibus executivos (pagos) que nos levam até o aeroporto da Pampulha e a rodoviária. Para maiores informações sobre preços e horários destes ônibus, consulte Conexão Aeroporto BH. Chegamos a rodoviária e obviamente sendo carnaval não tinha ônibus para Ouro Preto, ou melhor tinha: se esperássemos por volta de 10h para o próximo ônibus disponível. Mas há uma outra opção: van – em frente a rodoviária há diariamente vans para Ouro Preto (mesmo não sendo feriado). A viagem de BH a Ouro Preto durou um pouco mais de 1h.

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esperando o horário de embarque

Nos hospedamos na Pousada Mezanino, que fica muito bem localizada, próxima a Museus, Praças, Rodoviária e eventos de Carnaval. Fizemos a reserva através do site Booking. Quando chegamos no hotel (já na hora do almoço de sábado de carnaval!), nossa amiga Denise, que nos acompanhou nessa viagem já estava lá (ela foi sexta feira depois do almoço de ônibus direto até Ouro Preto- Viação Útil – aproximadamente 7 horas de viagem no ônibus executivo).

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Apesar de próximo,  o táxi da Rodoviária a Pousada Mezanino custou BRL 30

Visitamos o Museu da Inconfidência, que é repleto de histórias interessantes. O problema é que não pudemos tirar nenhuma foto, mesmo sem flash. Antes de entrarmos, perguntamos quanto tempo dura em média o circuito de visitarmos as salas, pois fomos no final da tarde. Falaram que 1 hora seria mais que suficiente (faltava 1 hora para fechar o museu). Minha opinião: 1 hora não é suficiente. Este museu é riquíssimo de informações e no final estávamos praticamente sendo expulsas das salas. Lá encontramos obras de Aleijadinho, artefatos ligados a Inconfidência Mineira (destaque para Panteão da InconfidênciaUm espaço especial dentro da Casa da Câmara para abrigar os restos mortais dos inconfidentes. Estão no Panteão os restos de treze dos vinte e quatro sentenciados pela coroa portuguesa. Uma lápide vazia é o memento dos ausentes, entre os quais está Tiradentes, cujo corpo foi esquartejado e exposto).

O museu se localiza na Praça Tiradentes, bem próximo a pousada que ficamos hospedadas. A entrada custa BRL 10 e há uma lojinha de souvenir do museu. Para maiores informações, acesse Museu da Inconfidência.

Como havia um palco (show do carnaval) em frente ao Museu da Inconfidência, não consegui tirar uma foto frontal do museu. Estou procurando as fotos para compartilhar com vocês mas não estou conseguindo encontrar nenhuma legal.

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Entrada do Museu da Inconfidência
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Fotos em frete ao Museu da Inconfidência, onde havia um dos palcos principais de carnaval

 

No entorno da Praça Tiradentes há muitas lojinhas com artesanatos (principalmente esculpidos em pedra sabão – marca da cidade), doces mineiros e muita cachaça, é claro! Difícil escolher o que comprar!

A uma quadra de distância, encontramos a igreja São Francisco de Assis – onde fica o Museu do Aleijadinho – onde estão suas principais obras.  Antônio Francisco Lisboa  (Aleijadinho) iniciou a construção desta igreja no ano de de 1766. A sua construção se estendeu até meados do século XIX. Aleijadinho utilizou recursos arquitetônicos incomuns aos templos mineiros. Merecem destaques os dois púlpitos esculpidos em pedra sabão, datados de 1771, o altar-mor, o lavabo da Sacristia e o teto pintado por Mestre Athaíde.

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Igreja de  São Francico de Assis – Museu Aleijadinho

Em frete a igreja encontramos a  popularmente conhecida Feirinha de Pedra Sabão (Feira de Artesanato Largo do Coimbra) – ela funciona diariamente de 7 às 19h.

Após subirmos e descermos muitas ladeiras (estejam preparados!), curtimos o carnaval. São mais de 10 palcos espalhados com diversos tipos de música (ouvimos até rock argentino!). Mas de todos os blocos darei destaque ao Zé Pereira!

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Bloco do Zé Pereira

Separamos o dia seguinte para passarmos em Mariana. Para isso fizemos o passeio do Trem da Vale: Trem turístico Ouro Preto – Mariana. Antigamente uma Maria-Fumaça que ligava as duas cidades (ela está disponível para visitação). A passagem de trem custa BRL 40 ida para adulto e BRL 56 ida e volta. O horário de funcionamento é de 9 às 17h e recomendo que compre a passagem com 1 dia de antecedência.

Procurei saber se após o incidente se o trem continua circulando, e infelizmente o trem está em manutenção. Para saber mais sobre o passeio, acesse Trem da Vale.

A estação de trem fica um pouco distante do centro de Ouro Preto: uma caminhada de aproximadamente 25 minutos. Há ônibus que passam na estação, mas o intervalo de horários é grande. Sugiro que façam esse trajeto de táxi para não ter o risco de perder o trem. Quando fomos comprar os boletos, conseguimos uma carona com o funcionário de uma pensão que almoçamos – a facilidade das cidades pequenas – todo mundo se conhece e se ajuda!

Ficamos na dúvida se seria melhor comprar só ida ou ida e volta – como a diferença de comprarmos ida e volta era pequena, fizemos essa escolha. Uma coisa que achei ruim são os horários dos trens… achei pouco tempo – fizemos tudo com o horário bem apertado, apesar de termos comprado o primeiro horário.

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Coreto em frente a Estação da Vale

Percorremos os 16 km que separam Ouro Preto de Mariana em 1 hora. O trem é simples, sem serviço de bordo e muito bem conservado. Tem um instrutor por vagão, que fala um pouco sobre a história. A única “emoção” que há no percurso, são pequenos túneis que deixam os vagões em um breu total.

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trem turístico com o mesmo desenho dos antigos trens com interiores de madeira

 

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Estação de Mariana

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Na estação de trem de Mariana além do parquinho acima, há atividades culturais educativas promovida pela empresa Vale.

Ao sairmos de estação de trem de Mariana, pegamos um ônibus em frete a estação para a Minas da Passagem. Ela é a maior Mina de Ouro aberta a visitação do mundo. Descemos através de trolley (trenzinho que vemos nas minas), que chega a 315m de extensão e 120m de profundidade. Lá embaixo há um maravilhoso lago natural. Há pessoas que praticam mergulho profissional nesse lago e algumas pessoas que desceram conosco e estavam de roupas de banho entraram no lago (apesar de não ser permitido, a guia deixou eles “experimentarem” – dica: vá com roupas de banho!).

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Descida na Mina
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Lago com pessoas mergulhando
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Caminhos da Mina

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A entrada para Mina custa BRL 30 adulto e BRL 26 criança. Na saída tem um pequeno museu com peças antigas, uma lojinha de artesanato em pedras e um restaurante. Não achei necessário levar lanterna.

O passeio durou mais de 2 horas. Pegamos um ônibus para voltarmos ao centro de Mariana. Faltava um pouco menos de 2 horas para pegarmos o trem para voltarmos a Ouro Preto (o último trem que compramos o boleto era as 16h!). Paramos em uma lanchonete para comermos algo e fomos para a estação de trem. O percurso da ida eu aproveitei para apreciar a vista e pensei em tirar mais fotos na volta, pois já teria ideia do que iríamos encontrar, mas fomos tomados por uma surpresa. O trem teve um problema e não pudemos embarcar. A Vale devolveu o nosso dinheiro (não lembro bem ou foi 60% do valor total pago ou foi 100% – não foi apenas o valor da diferença entre as passagens de apenas ida e ida e volta) e  ainda assim disponibilizou vans para nos levar de volta a Ouro Preto.

O problema que vi neste passeio foi o tempo que era muito curto caso quiséssemos ir e voltar de trem. Não tivemos tempo de conhecer Mariana (só ficamos próximos a estação de trem e a visita a Mina). Pode ser interessante passar uma noite na cidade para poder conhecer melhor a história que ela tem a oferecer! ❤

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Foz do Iguaçu -Maravilha do Mundo- Parte IV


Finalizamos nosso tour por Foz do Iguaçu com o Parque das Aves. Ele está localizado em frente ao Parque Nacional do Iguaçu, ou seja, se você for de táxi o valor da corrida do centro ao parque é cerca de BRL 50.

Este parque tem preço diferenciado conforme local de residência do visitante (Foz do Iguaçu, brasileiros e estrangeiros). Eu paguei BRL 24 pela entrada. Mais informações sobre o parque, acesse o site Parque das Aves.

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Entrada para o Parque das Aves

Na entrada do parque há a árvore da vida que fala sobre a seguinte lenda:

“Em suas andanças pelo mundo jovem deus Wotan se depara com a Árvore da Vida. Entre as raízes da árvore nasce a fonte do Saber. O Deus oferece um olho em sacrifício para beber da água e então com sua espada corta um pedaço do tronco. Com esta madeira ele cria uma lança, na qual entalha as regras do mundo. Com esta lança ele domina o mundo. Mas… A árvore ao ser ferida morre e a Fonte do Saber seca. A árvore pega fogo, se espalha e consome toda a Terra. Depois a água inunda tudo… extinguindo homens, gigantes, anões e deuses. As águas descem… e a natureza ressurge, porém desta vez sem seres humanos. Conservação é tentar e atingir a sustentabilidade global.” Esta lenda antiga nos lembra da ameaça que a humanidade impõe ao “nosso” planeta e declara a verdade extrema: A natureza não precisa de nós, mas precisamos da natureza.

 

E logo fomos recebidas no parque pelos flamingos!

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E várias aves!

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As aves não são o único destaque deste parque, a flora também se revela de maneira belíssima!

Entramos em um grande viveiro…

No final do parque há uma lojinha de souvenir que vende literalmente de pano de prato a jóias com pedras da região.

Fizemos o tour em uma manhã e logo após o almoço fomos para o aeroporto com vontade de voltar a Foz (principalmente  ao Parque Nacional do Iguaçu) <3!

 

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Foz do Iguaçu -Maravilha do Mundo- Parte III


Reservamos nosso terceiro dia para conhecer a Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional, uma empresa 50% brasileira e 50% paraguaia (Brasil compra um bom percentual de produção do Paraguai!). Ela é reconhecida como uma das maiores obras da engenharia moderna, sendo a maior usina hidroelétrica em produção do mundo. Depois que fizemos o passeio descobrimos que Itaipu é mais que uma usina hidrelétrica. Vocês sabiam que existe uma Universidade Federal da Integração Latino Americana? Eu nem desconfiava!

Compramos o pacote do passeio com a  Loumar Turismo, mas é possível pegar um táxi até a usina e comprar por conta própria os tickets para as atrações de Itaipu. Uma das facilidades de você comprar com a operadora de turismo é a facilidade de pagamento (você pode parcelar) assim como a questão de transporte, pois a usina fica afastada da cidade. Assim como o Parque Nacional do Iguaçu, a usina oferece vários passeios. No site Turismo Itaipu, vocês poderão consultar os tipos de passeios, horários disponíveis e preços. Alguns passeios há restrição de idade, como por exemplo o Circuito Especial  (maiores de 14 anos) por ser uma visita a uma área industrial e Test Drive Veículo Elétrico (maiores de 18 anos com habilitação válida).

Nós fizemos os passeios Vista Panorâmica (BRL 27 adulto), Ecomuseu (BRL 10 adulto), Polo Astronômico (BRL 20 integral).  Além destes passeios é possível fazer os passeios Porto Kattamaram (BRL 60 integral, 3 horários possíveis -não fizemos porque o guia não recomendou – estava ventando muito!), Iluminação da Barragem (BRL 16 integral, disponível apenas sexta e sábado), Refúgio Biológico (BRL 20 integral, 4 horários disponíveis).

Ficamos o dia inteiro na usina fazendo os  3 passeios. Saímos do hotel as 9h. Não é possível fazer todos os passeios em 1 dia. O site Turismo Itaipu ajuda a programar os horários de todos os passeios que vocês possam se interessar, é bem interessante.

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Início do Passeio Vista Panorâmica

Antes de pegarmos o ônibus panorâmico, assistimos uma pequena palestra que falava sobre a construção da Usina. Tudo muito interessante. Na ante sala do auditório há maquetes de toda área da usina, tudo muito bem feito.

Fomos encaminhadas para o ônibus do passeio panorâmico, onde há duas pessoas nos auxiliando: um guia que fala sobre os pontos que passamos e um aposentado da usina (que trabalhou na construção) e fala sobre curiosidades da obra.

Esta parte do programa tem duração aproximada de 2h. Passamos muito frio no passeio. Em Itaipu venta muito, então minha primeira dica é , se vocês forem no inverno como fomos, se agasalhem bem. O pior é o frio no rosto! Na primeira parada há uma pequena lanchonete que vende café quentinho (essencial!).

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Comportas Abertas – A força de Itaipu

A última parada antes do ponto inicial é o Porto Kattamaram onde um bom restaurante. Porém não almoçamos lá devido ao intervalo do horário do ônibus que faz o circuito passeio panorâmico (30 minutos), pois o tempo poderia ficar apertado para o próximo passeio.

Queríamos fazer o passeio de barco no Porto Kattamaram, mas o guia do ônibus não recomendou fazer naquele dia pois além do tempo estar muito nublado, a ventania iria nos incomodar muito.

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Quando voltamos ao ponto inicial, almoçamos, fizemos umas comprinhas e esperamos a van que nos levou ao Ecomuseu.

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No Ecomuseu encontramos informações sobre a fauna, flora, rios e tribos próximos ao rio Paraná, onde se localiza Itaipu.

Há várias informações interativas no museu, o que torna tudo mais interessante.

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Quando saímos do Ecomuseu, fomos para nossa última descoberta de Itaipu: Polo Astronômico. É difícil de falar sobre o passeio, pois é muita informação, mas posso garantir que é muito legal. Como na data que fomos o céu estava nublado, não conseguimos ver as estrelas do super telescópio, mas pudemos aprender várias coisas a respeito da formação dos planetas, e as diferenças e semelhanças entre eles. Aconselho quem for, pegar o último horário mas espero que tenham mais sorte e possam ver as estrelas.

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Entrada do Polo Astronômico

Após entrarmos no pólo astronômico, fomos a cúpula onde fica o telescópio para aprendermos um pouco sobre ele, como funciona e o quão moderno ele é.

Após esta palestra, as crianças participaram de várias brincadeiras. Tocaram meteoritos e conheceram suas histórias (descobriram que tem gosto de ferro!), conheceram outros planetas e as diferenças de pesos entre eles…

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Stephanie e o meteorito

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Aprendendo a diferença de peso dos astros no nosso universo

Por fim fomos ao auditório do Pólo Astronômico e assistimos um vídeo sobre o universo, onde ficávamos bem inclinados na cadeira na total escuridão.

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Antes de todas as luzes se apagarem!

E assim terminou nosso passeio pela Itaipu Binacional, uma empresa que além de produzir energia, sabe produzir turismo <3!20150715_104811.jpg

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Foz do Iguaçu -Maravilha do Mundo- Parte II


Nosso segundo dia começou com uma chuvinha que não passava. Não tinha nenhuma opção de passeio na parte da manhã e ficamos desanimadas tanto de fazer um city tour quanto caminhar pela cidade. Com os percursos que havíamos feito de táxi no dia anterior achamos a cidade muito feia.

Fechamos um passeio para a parte da tarde onde iríamos ao complexo chamado “Dream Land”. Ele é composto pelo Museu de Cera, Exposição Maravilhas do Mundo e Parque dos Dinossauros. Para estas 3 atrações pagamos BRL 90 (adulto) e BRL 60 criança. Apenas o Parque dos Dinossauros é aberto, então a chuva não atrapalharia tanto.  Quando chegamos não estava chovendo e fomos direto para o Parque dos Dinossauros. Para maiores informações, acesse o site Dream Land.

Eu e Stephanie não curtimos muito dinossauros, mas estávamos tentando fazer o que era possível com o tempo. Para quem gosta, acredito que seja legal, tem dinossauros gigantes que se mexem e emitem sons.

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Após o passeio no Parque dos Dinossauros fomos ao Museu de Cera. Este é o terceiro Museu de Cera que nós visitamos e achei ele bem legal, diferente por exemplo do Museu de Cera de Petrópolis que eu não recomendo para ninguém.

Em algumas estátuas há possibilidade de tirar fotos bem próximas com os fotógrafos do museu.

Após sairmos do museu de cera, fomos ver a exposição Maravilhas do Mundo.  Nessa exposição encontramos réplicas de monumentos do mundo.

 

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Finalizamos o dia jantando no restaurante Cuisine du Ciel que fica no 18º andar do hotel Golden Tulip. O restaurante oferece uma vista panorâmica da cidade, um descontraído show de piano para tornar o ambiente do jantar mais relaxante e intimista, além de uma comida deliciosa. O jantar para 2 duas pessoas sai por cerca de BRL 150.

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Vista do Restaurante Cuisine Du Ciel