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Iguarias Mexicanas – um post dedicado as comidas que vi e provei – 2013-2014


Aqui no Brasil quando falamos em comida mexicana pensamos em Tacos, Burritos, Guaca-mole, Nachos e a bebida é Tequila.

Viajei ao México 2 vezes e conheci cidades incríveis: Cidade do México, Taxco, Acapulco, Guadalajara, Tequila, Cancun, Veracruz, Jalcomulco, Orizaba e Puebla – e com isso conheci muitos sabores no México.

Este post é dedicado aos sabores e olores mexicanos. Uma mostra de tudo o que eu vi e experimentei.

Buen Provecho!

1.Tequila! Toda tequila original deve ser produzida no estado de Jalisco, cuja capital chama-se Guadalajara, conhecida pelos brasileiros principalmente por ter sediado os jogos pan-americanos de 2011. Fui “iniciada” nesta bebida  na pequena cidade de Tequila, localizada a 70 km da capital – conhecemos a fábrica da Jose Cuervo e fábricas artesanais (amo Tres Mujeres!) onde aprendi apreciar a bebida feita de agave azul (a planta pontudinha da foto).

 

2. Tamarindo com chile: sabe aquela coisa que você vê todo mundo  comendo? E comendo com gosto? A impressão que eu tive é que tamarindo com chile seria como açaí para os brasileiros… mas o gosto… sem comentários…ok que chile é pimenta, mas era ardido demais! esse pó vermelho sobre o tamarindo era mais pimenta! Encontrei essa iguaria nas praias de Acapulco.

3. Na foto abaixo tirada na Cidade do México eu experimentei:

  • Água de arroz ou horcacha:bebida parecida com arroz doce: você pega o leite da água do arroz e adoça com canela. Esta bebida é originária de Valencia, Espanha, mas muito popular no México. Ela pode ser alcoólica ou não – provei a versão não alcoólica. Para quem quiser experimentar, a receita está disponível no site horcacha com rum.
  • Pozole: sopa que pode ser com carne de boi, frango, porco ou legumes. Encontrei a receita de pozole no site tudo receitas: pozole
  • grandes nachos/doritos
  • detalhe para o abacate

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4.Taco al Pastor: nunca vi uma coisa tãooooo cheirosa e que encontrava em todas as esquinas da Cidade do México. Não comi porque fiquei com medo de passar mal, pois era assado no meio da rua, porém há um restaurante em Ipanema que serve Taco al Pastor -onde experimentei essa iguaria ( Restaurante Blue Agave)! O taco al pastor é uma receita com lombo de porco, pimenta e abacaxi.

 

5.Água de Jamaica ou Chá de Hibisco: Conheci o chá de hibisco no México, mais precisamente em Acapulco quando ele ainda não era popular por aqui. Aqui tomam sem açúcar, quente,… lá ele é uma bebida refrescante que substitui facilmente um refrigerante. PS: não tomei o da foto, tomei em um restaurante, mas esta barraquinha me lembrou muito o Chaves!

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As próximas comidas que falarei conheci em Xico e Puebla. Quando fui a Puebla, estava na época da festa gastronômica, então tinha alguns pratos sazonais e tive sorte de experimentar. Puebla é conhecida por seus doces. Eu particularmente achei que muitos deles temos aqui como nomes diferentes. Vi brigadeiros como sendo típicos de lá, doces de abóbora, doces de batata doce, e me surpreendi com o sabor do sorvete que experimentei, como vocês verão logo a seguir.

6. Mole:  mole é um prato feito de peito de frango com um molho especial (que é propriamente o mole) feito a base de chocolate e pimenta. Ele é servido com arroz vermelho que é uma delícia. Lá em Puebla há umas barracas que vendem a pasta de mole para você misturar na água (é muito ingrediente,como vocês verão a seguir) e vi no mercado  vidrinhos tipo molho de tomate de moles para vender. Comi pela primeira vez em um restaurante na cidade de Xico, e agora apesar de ter a receita, tenho fico na vontade. Donos de restaurantes mexicanos no Rio de Janeiro, vocês poderiam incluir este prato no cardápio, viu?!

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Mole
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Mole que fiz em casa com a pasta artesanal que comprei em Puebla

Foi um prato que eu realmente adorei e por isso vou deixar a receita aqui para quem quiser experimentar:

Ingredientes 

1 peito de frango grande
2 cebolas descascadas picadas
8 dentes de alho descascados e cortados ao meio
1 colher de chá de sal
1/4 de xícara de chá de azeite
1 pimentão se semente picado
1 pimenta jalapeño
3 guajillo chili – pimenta seca mexicana 
2 colheres de sopa de amêndoas fatiadas
2 colheres de sopa de sementes de gergelim
2 colheres de sopa de amendoim torrado
2 colheres de sopa de sementes de abóbora 
2 colheres de sopa de nozes 
1 colher de sopa de semente de coentro
1 colher de sopa de cravo da índia
500 g de tomate (pelado em lata)
1/2 xícara de chá de uvas passas
1 anis estrelado
1 pau de canela
3 unidades de zimbro
1 colher de sopa de pimenta-do-reino
1 barra de chocolate amargo picado (aproximadamente 250g)
1 colher de sopa de açúcar mascavo

Modo de Fazer:

Tempere o frango com metade do sal e leve à panela com metade da cebola e do alho, cubra com água e deixe ferver até que o frango esteja cozido (macio), cerca de 30 minutos. Retire o frango, reserve e coe a água do cozimento para usar no molho. Toste as amêndoas, a castanha do pará, o amendoim, as sementes de gergelim e sementes de abóbora. Reserve. Em um pilão macere as especiarias (menos a canela): a pimenta-do-reino, a semente de coentro, o zimbro e o cravo. Reserve. Aqueça o azeite em uma panela em fogo médio. Refogue o restante da cebola, do alho, o pimentão e as pimentas picados  (coloque metade do sal) até que dourem bem. Junte uma concha do caldo do frango, pau de canela e deixe cozinhar até amolecer bem. Acrescente o tomate, um copo de água e deixe cozinhar até que fique um molho grosso. Nesse momento você pode bater o molho no liquidificador e coar em uma peneira. Coloque as uvas passas, o açúcar mascavo, o chocolate  e mexa bem até derrete-lo.  O molho ficará bem grosso, vá colocando mais caldo do frango para diluir, mas sem deixar muito ralo. Deixe cozinhar por pelo menos 1 hora ou mais, para que os ingredientes se integrem bem. Retire o pau da canela e bata com no liquidificador, até que o molho fique uniforme.Junte esse molho ao frango e sirva.

7.Chile en Nogada: extremamente típico e sazonal é um prato que classificaria como muito exótico.É uma espécie de pimentão recheado de carne de porco e fruta com cobertura de um creme com nozes. Gostei do recheio, o pimentão que foi difícilll. Tanto o chile en nogada quanto o sorvete de lavanda que está logo a seguir experimentei no restaurante  La Conjura Casa de Comidas Lentas, que fica na calle  9 Oriente 201, Centro, Puebla. O restaurante é bem bonito, parece uma gruta.

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Chile en Nogada: tipo de pimentão recheado com carne de porco e frutas

8. Sorvete de Lavanda: tomar sorvete de lavanda foi uma experiência interessante… o cheiro era de lavanda! Então parecia que eu estava tomando perfume. Gostoso, diferente, tomaria de novo.

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Helado de Lavanda

9.Cajeta Quemada e Cajeta Envinada: doce de leite de cabra: nas versões queimado ou com licor de tequila: precisa dizer mais alguma coisa? sensacional!

 

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10. Obleas: Doces recheados com cajeta. Parece uma óstia.

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11. Doces de Leite con tequila: gente!! 10 em 10 amigos amaram este doce. Comprei a primeira vez na loja da Jose Cuervo em Tequila e depois encontrei no aeroporto da Cidade do México.

 

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12. Toritos:  Originários de Sotavento, região que vai desde o Porto até o sul de Alvarado, Veracruz, os toritos são una bebida feita com álcool de cana saborizado com frutas naturais. Seu nome contém parte da historia da região que fala sobre os trabalhadores que cortavam a cana de açúcar e passavam árduas jornadas de trabalho. Para aguentar faziam bebidas de frutas e adicionavam  álcool e  se sentiam forte como touros. Hoje em dia, o torito é muito popular em todo estado de  Veracruz,  existe de vários sabores desde frutas exóticas  graviola,  coco até de café, amendoim ou nozes misturados servidos com gelo frapé. Apesar da doçura de seu sabor, não se engane, atrás dessa explosão de sabor e frescor existe vários graus de álcool de cana. Em Xico comprei na casa de uma senhora um de amendoim e um de framboesa (feitos em casa!). No aeroporto comprei de café, manga, coco. Se vocês tiverem oportunidade, não vão se arrepender – é uma delícia!

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13. Mezcal: antes de fazer essa viagem, tinha uma coisa na mente: vou provar mezcal – porque macho que é macho não toma tequila- toma mezcal! O mezcal, assim como a tequila também é extraído do agave azul, porém é considerada uma bebida mais rústica, pois é destilada apenas 1 vez enquanto a tequila passa por este processo cerca de 3 vezes. Uma curiosidade é o antigo costume de algumas marcas de introduzirem a larva de uma borboleta chamada de gusano dentro das garrafas de mezcal. Esta larva, que normalmente se desenvolve no meio das plantas do agave, mantém-se intacta se submetida a determinado teor alcoólico na bebida, abaixo deste teor ela se desintegra. No aeroporto da Cidade do México a loja do duty free dá provas de mezcal e eu percebi que eu não era tãoo macho assim. Não curti e comprei uma garrafinha miniatura de recuerdo.

 

 

 

 

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México – Casa Azul – Frida Khalo – 17.09.14


Antes de voltar ao Rio de Janeiro, como uma pessoa diferente, que havia superado vários obstáculos, fiz uma conexão longa na Cidade do México. Era minha segunda vez na cidade, em minha primeira ida ao México havia conhecido a cidade.

Oscar foi me buscar no aeroporto para me levar a um lugar que não consegui entrar na minha primeira vez porque a fila estava enorme e  eu estava com a agenda cheia: Casa Azul – Museu Frida Khalo. Tive muita sorte de só ter conhecido a Casa Azul por dentro nesta visita. A primeira dica que eu posso dar é que antes de ir ao Museu, veja o filme Frida, com Salma Hayek no papel de Frida. Conhecer a história dela é fundamental para entender e curtir a Casa Azul.

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderon foi uma das personagens mais marcantes da história do México. Ela como ficou conhecida, teve uma vida de superações e sofrimentos que refletidos em sua obra a tornara m uma das maiores pintoras do século. Frida sempre foi apaixonada pela cultura de seu país e adorava tudo que remetesse às tradições mexicanas, o que evidenciava em sua maneira de se vestir. Sua obra mostrava sobretudo auto-retratos, que mostrava sua impossibilidade de ter filhos.Sua primeira tragédia aconteceu quando ela tinha seis anos:a poliomelite a deixou de cama por vários dias e como seqüela  Frida ficou com um dos pés atrofiado e uma perna mais fina que a outra. Aos 18 anos mais um fato trágico  ocorreu em sua vida: um grave acidente de ônibus a deixou a beira da morte. Uma barra de ferro pelo perfurou seu abdômen, causando múltiplas fraturas, inclusive na  coluna vertebral fez com que ela passasse por 35 cirurgias. Além disso, seu amor por Diego Rivera foi mais uma dor que ela teve que suportar. Através da pintura e a poesia, ela expôs sua dor ao mundo.

A Casa Azul fica localizada em Coyocan, um pouco longe do centro do DF (Distrito Federal – Cidade do México). Desta vez o Oscar me levou de carro, mas a primeira vez que fui ao DF, peguei o ônibus turístico – há uma parada próxima a Casa Azul.

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Desta vez por ser uma conexão  longa não me hospedei, mas em minha outra viagem ao México me hospedei na chamada Zona Rosa (dizem que é de público GLS, havia boates, mas nada que me chamasse atenção negativamente). Como fui a várias cidades do México, acabei me hospedando em 2 hotéis diferentes, pois fiquei na cidade dois finais de semana para poder me encontrar  com 2 amigos: Room Mate Valentina e Royal Reforma – gente nem lembrava, mas os 2 eram na mesma rua! Acho que foi uma questão de disponibilidade e preço. Fiz as reservas pela Decolar.com.

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Distância de Carro do hotel que me hospedei até a Casa Azul – No ônibus turístico levou mais ou menos 1 hora e meia!

O ingresso para entrar no museu custa MEX 120 durante a semana e  MEX 140 final de semana e aceitam cartão de crédito. Porém para se tirar fotos existe uma taxa de MEX 60. O museu não abre as segundas e encerra o expediente as 17:45. Há uma lojinha de souvenier do museu que dá  vontade de comprar tudo!! Para mais informações, acessem Museu Frida Khalo.

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Cozinha da Frida
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No anexo a Casa Azul, há uma ala  com as roupas de Frida que tinham um toque cultural mexicano

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Jardim Frida Khalo

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México- Veracruz – Set-2014


Minha ideia de fazer um blog surgiu da viagem que fiz ao México em Setembro de 2014, porém só o criei 1 ano depois.

Hoje vou começar a compartilhar com todos vocês uma viagem repleta de coisas diferentes em um estado do México que não tem propaganda no Brasil: Veracruz.  Já conhecia Cancun, Cidade do México, Acapulco, Taxco, Guadalajara, Tequila… Comprei a passagem por um motivo, mas um tempo após comprar a passagem, ir a Veracruz já não fazia sentido apesar de ter alguns amigos mexicanos. Eu tinha uma passagem que havia custado BRL 1.000 e 2  possibilidades: gastar BRL 800 para desmarcar ou encarar a viagem. Entrei no site da Aeroméxico e vi o seguinte anúncio: A Aeroméxico pode levar você  a Veracruz, um dos melhores lugares a se conhecer no México – Aí pensei – por que não conhecer?

Essa viagem fiz sozinha, foram 5 dias no México e conheci: Veracruz, Jalcomulco, Tlachichuca – Orizaba, Puebla e voltei a cidade do México para entrar no museu da Frida Khalo, porque não consegui ir a primeira vez que fui a cidade.

Não queria deixar de registrar que conheci duas historias legais no voo, pena que  não peguei o facebook de nenhum deles. O voo saiu do Rio de Janeiro às 10:15 da manhã. Primeiramente conheci o Pierre, um canadense que fala super bonitinho português e vive com a esposa que é brasileira em Juiz de Fora há mais de 20 anos. Ele estava indo visitar a neta que mora em Ottawa e trocamos varias histórias de viagem. A segunda pessoa que conheci foi quem dividi 10h de companhia: Hugo Leonardo, um mineiro super simpático que estava andando de avião pela primeira vez para visitar o filho que está estudando medicina veterinária pelo programa Brasil sem Fronteiras na Califórnia. Além de varias atribuições, ele é médium e faz um programa bem legal em um centro espírita em Cataguases – conversamos a beça, quase não dormi no voo. Um pouco antes de chegar a Cidade do México (a Aeroméxico tem voos diretos do Rio de Janeiro a Cidade do México – lá fiz uma conexão a Veracruz – uma observação importante que todos os voos com conexão na Cidade do México tem as malas revistadas no raio x – então as pessoas tem que pegar a mala, passar no raio x e despachar novamente da sala de embarque), passamos por algumas turbulências. Fiquei com pena do Hugo  – houve uma turbulência tipo queda livre e todo mundo gritou… que medo! Chegando no aeroporto a primeira iguaria que comi foi uma empanada de chispas con chilli. Muito bom!

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Ainda no avião antes de desembarcar na Cidade do México, fui informada que haviam mudado o horário da minha conexão, pois 0 intervalo era curto (apenas 1h) e a companhia achou  muito arriscado (apesar de terem me vendido desta forma). Chovia muito na Cidade do México e fiquei mais de 2 horas esperando o próximo voo a Veracruz.  Veracruz é o nome da cidade que desembarquei e está localizada no estado de mesmo nome. Porém o nome da capital do estado é Xalapa ou Jalapa. Foi super confuso estes dois nomes para a mesma cidade: eu procurava aeroporto e não achava e pensava… não é possível a capital do estado não ter aeroporto.

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Cheguei ao aeroporto de Veracruz passava de meia noite. No mês de setembro o Brasil está no horário normal e o México no horário de verão. Com isso o fuso horário era de 2h. Estava super cansada e na minha programação que queria fazer coisas diferentes, havia resolvido me hospedar em um hostel o que foi uma péssima ideia. Estava chovendo muito em Veracruz. Infelizmente não lembro o nome do hostel, mas felizmente fui pesquisar no site  onde reservei Hostel e não o encontrei, então vocês não entrarão na mesma cilada. Imaginem a situação: 14 horas viajando, um trapo humano chegando no hostel.  Primeiro parecia que não tinha ninguém para me atender. Depois de uns 5 minutos, apareceram uns hóspedes que abriram a porta. Eu havia reservado um quarto feminino com ar condicionado no térreo. O rapaz que trabalhava lá apareceu e disse que não tinha vaga neste quarto, mas poderia me colocar ou num quarto misto com ventilador no térreo ou em um quarto feminino com ventilador no primeiro andar (escada, claro). Aceitei o quarto feminino. Arrastei-me com a mala e chegando lá tcharánnnnn: não tinha luz! Falei com o rapaz que não tinha luz. Ele falou que havia mais uma opção no andar de cima. Arrastei-me novamente e tcharaaaannn: tinha goteiras… acho que devia até ter ratos, mas não fiquei tempo suficiente para encontrá-los. Pedi a senha do wi-fii e fui caçar um hotel. Pedi que o rapaz da recepção chamasse um táxi e gentilmente (só que não!!) ele falou para eu ir até a rua para conseguir. Era mais de 1 hora da manhã, chovia a beça e fui lá eu caçar um táxi e pedir a Deus que conseguisse sair dali o mais rápido o possível. Nem acreditei que consegui um táxi em menos de 5 minutos, o taxista foi super atencioso e me levou ao hotel que eu havia visto na internet mas não sabia se teria vaga. O taxista só foi embora depois de conseguir fechar tudo com o hotel Vera Cruz Centro Histórico (fui super bem acolhida!).
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Chuva no Aeroporto
Uma coisa que gostaria de registrar que essa questão do hostel foi o único inconveniente. De resto posso dizer que essa foi uma das melhores viagens que fiz, que cada dia foi um aprendizado, como vocês verão nos próximos posts. ❤